A história é a seguinte: Joel descobre que a sua ex-namorada Clementine o pagou de sua memória após o término do namoro. Chateado, ele procura um médico para fazer o mesmo procedimento. Mas conforme Clementine vai sendo apagada de sua memória, Joel se dá conta de que ainda a ama, e que não deseja apagar o amor dos dois.
Talvez falte um pouco de romantismo e sentimentalismo, mas acredito que o diretor Michel Gondry optou por mostrar algo real. E nós que já sofremos por amor sabemos que a realidade não é mole não. Porém é impossível não se emocionar ao ver o desespero de Joel quando a sua amada começa a ser apagada. E torcemos o tempo todo para que ele consiga interromper o processo, provavelmente por saber que isso é impossível. Mas no fim há uma luz fria no fim do túnel, possibilitando aquele calorzinho no coração.
Parabéns a Charlie kaufman por escrever um roteiro tão tocante e universal. Afinal quem nunca quis apagar aquele alguém que o magoou? Mas como Kaufman diz: podemos apagar as memórias da mente, mas nunca os sentimentos da alma.
Esse é o meu filme preferido!!! Não canso de ver e choro todas as vezes!!! hihi O roteiro é primoroso! A edição, a fotografia, a trilha sonora.... TUDO!!! Ótimo post, Aline!!! :D
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