Toda a idealização
era, até então, uma realidade, mais ou menos, tal qual, nos
meus sonhos. Era até melhor, porque era real!
Agora, sinto-me assassinada,
E quem poderia dar-me leves abraços, e acariciar meu corpo como se ainda viva estivesse?
Agora, sinto-me assassinada,
E quem poderia dar-me leves abraços, e acariciar meu corpo como se ainda viva estivesse?
E quem poderia,
por alguns segundos, imaginar que não há mais melancolia... e que voltamos às
brincadeiras de tempos idos?
Mas o que possuímos é a realidade.
Mas o que possuímos é a realidade.
E não quero possuir a
realidade, não esta, que sempre existiu paralela à minha imaginação.
Preciso perder-me da
realidade, não quero mais possuí-la...
Escolho o lado de
dentro da minha mente... onde nós existimos todos os dias juntos.
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