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terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Emoção à flor da pele. (Por An Persa)

De agosto à novembro de 2010 eu vivi em One Tree Hill... vivi revendo todas as temporadas da minha série da vez.
Queria assistir a última temporada toda de uma vez só, em um final de semana que fosse meio chuvoso, de preferencia.

Espero, não espero... não consegui esperar. Coisa de fã!

Gostaria mesmo de escrever sobre todos os capítulos de todas as temporadas de One Tree Hill, como homenagem mesmo a essa série com a qual eu cresci.
Então me pergunto de seria mesmo legal, a quem interessaria conhecer meus fiéis “amigos imaginários”.
Seguirei os concelhos dados ao longo desses anos em que vivi em One Tree Hill... Aqui, começo a tecer aos poucos, meu singelo, ADEUS!

Depois de uma Season Premiere incrível, One Tree Hill nos presenteia com uma seqüência não menos genial, cheia de sensibilidade e todos aqueles deliciosos elementos familiares aos fãs. Lá se vão sete anos e é como se eu conhecesse os personagens tão bem quanto pessoas com as quais eu convivo de verdade. Essa é uma coisa preciosa e são raras as séries que proporcionam tamanha sensação. Por isso, não pude ficar alheia a cada momento de Quinn e Clay, entre a vida e a morte, lutando para sobreviver.

Impressionante o modo como a história foi desenvolvida. Provavelmente, se alguém me contasse, eu acharia de uma cafonice sem fim, mas em One Tree Hill funciona e não soa exagerado ou sentimental demais. Cada fala, cada troca de cenário, cada música. Foi simplesmente perfeito, na falta de descrição melhor e Shantel VanSanten, que hoje, mais do que nunca, merece o título de Drama Quinn, teve uma atuação excelente.



Outro destaque vai para Jamie. O menino é ótimo ator e muito bom em comédia. Ele foi o balanço perfeito para uma trama dramática, com suas falas que remontam aos tempos da Nanny Carrie ou em sua tarde de diversão com Julian. A doçura dele também não passou despercebida, ao colocar a estrela da sorte na mão da tia.

Enquanto isso, Haley, Brooke, Nathan e Julian foram figurantes, mas não menos importantes na história. Assim como Chase, Mia, Mouth, Millicent e Alex, eles foram essenciais no desenvolvimento do episódio, que teve diálogos precisos e muito bem construídos em diversos momentos. Ainda não entendo porque temos de gastar tempo de tela com alguns deles, quando há histórias tão melhores para desenvolver, mas hoje, não quero falar disso.
 
 
Para quem quer ver ou rever
 


Adorei o fato dessa temporada ter retomado a abertura, achei muito bacada porque cada episódio do tem um artista diferente cantando “I don’t want to be”, originalmente de Gavin DeGraw.
Se por um lado foi foda... por outro reforçou os indícios de que essa deve mesmo ser a última temporada do enredo, que correu risco de cancelamento, mas foi renovada depois de fãs como eu terem votado por semanas para que o canal CW mantivesse a série.

A múltipla interpretação da abertura segue os mesmos passos de Weeds, que fazia isso com a canção “Little Boxes”. Os episódios inéditos de OTH ainda estão sem estreia prevista no Brasil, mas já caiu na rede faz tempo!

Um comentário:

  1. Sou viciada em OTH!! Também me sinto meio triste pelo final da série, mas por outro lado é bacana saber que teremos um final... outras séries acabam do nada e isso é ainda mais triste.

    aguardo os próximos posts sobre OTH!!

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